Bom...
O que posso dizer sobre este disco ?
É um trabalho fantastico do Raul uma verdadeira obra prima do rock nacional!
O título faz referência a um grito de guerra de Tarzan, conhecido à época nas revistas em quadrinhos da EBAL. A edição original traz encarte ilustrado por Adalgisa Rios com letras das músicas, músicos participantes e dedicatória.
Este na minha opinião é o Numero 01.
Made In Brazil - Made In Brazil 1947
Tudo começou na Meca do Rock paulistano, o bairro da Pompéia, em 1967, quando os irmãos Oswaldo e Celso Vecchione, apaixonados pelo Rock ‘n’ Roll, se juntaram a alguns amigos para formar o grupo.
De lá até aqui, a banda teve muitas formações e atravessou os mais variados movimentos como o ‘pop’, ‘beat’, ‘flower power’, ‘glitter’, ‘tropicalismo’, ‘psicodelismo’, ‘punk’, ‘hard’, ‘heavy’, entre outros. Também enfrentou os muitos modismos como ‘discotheque’, ‘dance’, ´ lambada ´, ‘house’, ‘techno’, etc. E nunca se prostituiu, sempre esteve fiel ao Rock.
Bom, estesem duvida é meu Numero 02.
Leno - Vida e obra de Johhny McCartney 1995

Em 1970, já separado de Lilian (com quem fez uma dupla de sucesso na Jovem Guarda), Leno preparava-se para lançar pela CBS seu terceiro disco solo, Vida e obra de Johhny McCartney, que deveria ter sido lançado em 1971 - mas só saiu em 1995, pelo selo independente de Leno. Visionário, o disco mostrava algumas novidades para a época: era gravado em oito canais e trazia um som bem mais realista e pesado do que costumeiramente era visto em rock nacional. Além disso, tinha em sua ficha técnica o grupo de rock A Bolha e um desconhecido produtor-compositor-cantor-arranjador, um tal de Raul Seixas... O tal disco, com ares de LP "conceitual", no entanto, ficaria arquivado de 1971 a 1995, quando finalmente seria lançado pelo próprio selo indepedente de Leno, sem muito alarde. Vida e obra de Johnny McCartney, um disco totalmente inovador e contestador, é uma das páginas mais intrigantes da história do nosso rock.
Esse é o meu Numero 03.
Secos & Molhados - Secos & Molhados 1973.

Parece mentira, mas não foi. Em plena década de 70, num tempo em que a censura estava presente em todos os lugares, vetando a tudo e a todos, surge em São Paulo um grupo de rock formado por jovens rapazes, de caras purpurinadas e visual ousado, com um vocalista de timbre sem igual.
Formado por João Ricardo, Gerson Conrad e Ney Matogrosso, o Secos & Molhados surpreendia pela postura no palco, com coreografias provocantes, corpos pintados, e, na mesma proporção, pela musicalidade, formada de uma mistura de guitarras, flautas, sanfonas, enfim, uma grande salada brasileira.
Deste LP saíram vários sucessos: Sangue Latino, O Vira, O Patrão Nosso de Cada Dia, Assim Assado. Destaque para Rosa de Hiroshima, musicada a partir do poema de Vinícius de Moraes.
Numero 04.
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